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MSX 2/2+/Turbo-R



MSX Turbo-R Panasonic FS-A1GT


Insatisfeito com a qualidade gráfica apresentada pelo MSX, principalmente pelo avanço da concorrência, o consórcio de empresas detentor do padrão apresentou em 1985 o MSX 2.0, uma grande evolução do computador, mas que ainda era baseado no processador Z-80 de 8 bits.

A diferença é que no MSX 2.0 se tinha mais RAM (64 KB, no mínimo), VRAM (pelo menos 64 KB), um relógio interno em tempo real e uma Sub-Rom de 16 KB (além da Bios de 32 KB). Além disso, a placa de vídeo utilizada seria um modelo superior da Yamaha, a nova V9938, capaz de mostrar até 256 cores simultâneas. O sistema operacional sofreu um upgrade para o MSX Basic V2.0, mas é claro, o computador ainda era compatível com todos os softwares do MSX antigo.

Apesar de seu poder gráfico ter sido bem utilizado para "coisas sérias", foram os jogos que novamente fizeram a popularidade do MSX 2.0. E que jogos! Mais uma vez, a Konami foi a principal softhouse da plataforma.

A Microsoft abandonou o desenvolvimento de software para a plataforma MSX em 1986, e a Ascii resolveu tocar o projeto sozinha, focalizando os seus esforços no Japão. Em 1988 surgia o MSX 2.0+, uma evolução baseada no processador Z-80, mais memória e uma nova placa de vídeo, a Yamaha V9958. Em 1990, a Panasonic decidiu lançar sozinha o primeiro MSX de 16 bits, o Turbo R, com o processador R800. Mas de nada adiantou, pois o computador acabou morrendo 2 anos depois em virtude da forte concorrência dos PCs, já bastante populares na época, e os novos consoles, liderados pelo Nintendo Super Famicom e Sega Mega Drive.

Excelentes jogos também foram produzidos para os findados formatos, e até hoje, existe uma comunidade MSX bastante atuante no Brasil e no mundo. Em 1998, por exemplo, Sonyc (isto mesmo, com "y", para evitar processos da Sega) foi lançado para a plataforma

Fonte:http://outerspace.ig.com.br/retrospace/materias/consoles/historiadosconsoles-msx2.htm




Em 1985 foi lançada a segunda versão, MSX2, com novidades na parte gráfica, gerenciamento de memória e vídeo, como poder de controlar um superimpose (usado para produção de vídeo). Foi um sucesso retumbante, alcançando um enorme sucesso no Japão e Europa em geral. No mesmo ano, no Brasil, a SHARP e a GRADIENTE fabricaram e lançaram seus MSX, ambos da primeira versão (MSX 1). Seus micros, Hotbit e Expert (respectivamente) foram a grande vedete de feiras de informática e eletrodomésticos, alcançando ao longo dos anos o total de 400.000 máquinas fabricadas.

Em 1988, o MSX chegava a 2 milhões de micros vendidos no mundo, e o título de "melhor microcomputador de 8 bits do mundo", assim como o MSX2+ era lançado. Suas melhorias enfocavam novamente a parte gráfica e a capacidade de geração de som, tornando o MSX um microcomputador multimídia, antes mesmo que o termo tivesse sido cunhado. Em 1990, 4 milhões de MSX já tinham sido vendidos ao redor do mundo.

Vários periféricos haviam sido desenvolvidos ao longo dos anos, desde disk-drives, portas seriais, interfaces MIDI (para comunicação com teclados eletrônicos), digitalizadores de imagem, expansões de memória (até o limite de 4 Mb), interfaces para conexão de discos rígidos, modems, canetas óticas, mouses, leitoras de código de barras, impressoras coloridas, e até mesmo pequenos robôs que poderiam ser controlados pelo MSX. Software também foi produzido: compiladores, aplicativos, utilitários e é claro, muitos jogos. Tudo isso, ao longo dos anos, contribuiu e muito para a popularização do MSX pelo mundo.

No ano de 1990 aconteceu o último episódio (oficial) da saga MSX que trouxe um inédito avanço para o padrão; em outubro de 1990 foi lançado o MSX Turbo-R FSA1ST. O MSX Turbo-R é semelhante a um MSX2+, com a diferença de que a CPU central não era mais o Z80 mas o veloz R800 que agora sim passaria a ser de 16 bits. Logo, um Turbo-R consegue ser em média até 10 vezes mais rápido que um MSX2+ normal. O Turbo-R também continha um processador de som auxiliar o PCM (Pulse Code Modulator) para digitalizar (sampler) e reproduzir sons com amostragem de até 15,75 KHz.

Em 1991 foi lançado o MSX Turbo-R FSA1GT, que trazia mais RAM (512 Kb, ao invés dos 256 Kb do ST), além de uma interface MIDI para conexão digital de instrumentos musicais, controlando até 32 canais de som simultâneos. O GT também trazia embutido em ROM um ambiente gráfico, o MSX-View. O View contém programas como editores de texto, editores gráficos, planilhas integradas, gerenciador de arquivos, tudo sendo acionado por um mouse (o que hoje popularizou-se mais com o Windows dos PC's).

Fonte:http://msxrio.cipsga.org.br/?l=0&m=3&s=0


Saiba mais a respeito do Turbo-R


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Estas são as características do PANASONIC FS-A1ST, um dos primeiro modelos MSX TURBO R:

CPU R800 16 bits (clock de 29 Mhz),

Z80 8 bits (clock de 7.16 Mhz),

V-9958 vídeo,

AY-3-8910 audio PSG,

Ym2413 audio FM

Os técnicos japoneses conseguiram acelerar o Z80 até o Maximo de 7.16 Mhz. Acima disso foi impossível. Para ultrapassar este limite foi então desenvolvido um novo chip, o R800, que possui muita das funções do Z80. O R800 opera numa velocidade de 29 Mhz. Para o Z80 "conversar" com o R800 foi necessário utilizar S1990 Chip Suport System, responsável também pelas operações de slot, I/O e acesso a ROM. Por falar em slot, é bom dizer que todas as conexões externas "BUS EXP" do micro estão em 8 bits para manter a compatibilidade com todos os periféricos. Os técnicos já estão desenvolvendo um novo chip que seria a união do R800 com o Z80 eliminando assim a tarefa do tradutor S1990. Se esta união acontecer teremos a certeza que este micro será o mais rápido 16 bits do mundo.

*Sistema Operacional de Disco (DOS) MSXDOS2 versão 2.20

*RAM total de 384 Kbytes (configuração mínima aceitável) sendo 256 K bytes de Ram principal a 128 K bytes de ram de vídeo.

*Os 256 Kbytes da Ram principal são mapeados. A memória segue aquela mesma divisão que vai de 0000h ate FFFFh.

*ROM total de 128 K bytes sendo 80 K bytes de BASIC-MSX versão 4.0 e 32 K bytes de DISK-BASIC versão 2.2 e 16 K bytes de MSX- MUSIC.

*10 vezes mais rápido que o MSX 2+.

*Possibilidade de conversação entre o micro e o usuário.

O MSX TURBO R traz incorporada a tecnologia PCM (Pulse Code Modulation), a mesma técnica utilizada nos CD laser para digitalização de voz. O computador pode falar e escrever ou simplesmente mudar um menu após uma ordem falada pelo usuário. O timbre da voz é captada por um pequeno microfone incorporado no painel de luzes indicadores do micro.

Num futuro bem próximo, os micro­computadores não terão mais a figura do teclado, uma peça do passado. Através de pequenas respostas como "Sim", "não", "fim", ou "faça isto ou aquilo", os usuários poderão comandar seus programas atingindo a simplicidade máxima de operação. Hoje, alguns programas de computadores se utilizam da tecnologia do MOUSE em substituição do teclado, trazendo diversas vantagens. O Basic-MSX não possui ainda comandos para operar o PCM, mas um soft dedicado que acompanha o micro faz esta operação. O PCM é independente do FM e do Psg. Podemos ouvir música ao mesmo tempo que ele fala. Um exemplo prático seria criar um programa tipo autoexec e, para que quando o micro fosse ligado, reconheça a data/hora do sistema transmitindo em seguida uma mensagem útil como: BOM DIA, VOCE HOJE TEM CONSULTA NO DENTISTA AS 17:00. Cada mensagem pode durar ate 30 segundos por arquivo.

Será comum os jogos tipo Zanac ou Space Invaders serem programados em Basic, tendo a mesma performance daqueles que foram programados em Linguagem de máquina para a versão 8 bits.

Fonte:http://www.cobit.xpg.com.br/materias/msxTurboR.htm


FS-A1GT
MSX Turbo R versão II.


Cerca de um ano após o lançamento do primeiro modelo MSX turbo R no Japão, o FS-A1ST, a Panasonic lança em novembro de 1991 o segundo modelo turbo R, o FS A1 GT. As principais diferenças do modelo anterior são: a expansão da RAM para 512K, a inclusão da MSX-MIDI padronizada e a gravação em ROM do MSXView, um ambiente operacional gráfico que se tornou padrão no Japão.

Quando o MSX foi o lançado em 1983, ninguém imaginou que uma máquina tão inocente pudesse evoluir tanto. O MSX 2 surgiu logo depois, em 1985, trazendo novidades como o gerador do sons FM e a memória mapeada, capaz do ser expandida até 4 Megabytes. Em 1988 veio o MSX 2+, cujo ponto forte é seu VDP, o V9958, que transborda pela tela até 19.268 cores simultâneas a tem recursos internos de scroll fino na vertical e horizontal, movimentação de áreas de tela, recursos do sincronização externa, digitalização do imagens e até "superimpose" (mixagem de um sinal gerado externamente com o sinal gerado pelo VDP).

Depois veio a surpresa. Quando todos acreditavam que o MSX tivesse esgotado todos os seus recursos, foi lançado o MSX turbo R em outubro do 1990. Um micro muito bem concebido, com uma potente CPU do 16 bits, o R800, que superou as expectativas até dos mais otimistas MSXmaníacos. Este modelo trazia corno novidade o PCM, um digitalizador ou "sampler" do sons com inúmeros recursos.

Mas a evolução não parou por aí. Em novembro de 1991 foi lançado no Japão o segundo modelo MSX turbo R, o FS-A1GT, com três melhorias marcantes em relação ao A1ST: a expansão da RAM para 512K, a inclusão e padronização da MSX-MIDI e o sistema operacional gráfico MSXView gravado em ROM.

O MSXView


O MSXView é um ambiente operacional gráfico como o Workbench do Amiga ou o Windows do PC. No FS-A1GT este ambiente já vem gravado em ROM, ocupando 496 Kbytes. Para o FS-A1 ST o software pode ser obtido em disquete.

O MSXView funciona sob o MSXDOS versão 2.3 e pode ser operado através do teclado ou com o mouse. Após carregado, passa-se a trabalhar com ícones e menus, bastando colocar o apontador do mouse sobre a opção desejada e pressionar o botão esquerdo do mouse duas vezes ou "GRAPH" + "SELECT" no teclado. Apesar dos menus estarem em japonês, não é muito difícil aprender a operá-lo, pois a maioria dos menus traz a seu lado uma letra, como por exemplo "Y" para "yes", "L" para "load", "S" para "save" etc.

O MSXView é dividido em quatro módulos principais,o ViewDRAW,o ViewPAINT,o ViewTED e o PageBOOK. É um software poderoso que facilita muito a operação do micro, apesar de dar um pouco de trabalho no começo, devido aos menus estarem em japonês. Com um pouco de prática, entretanto, isso não chega a ser um grande problema.

O PCM


Além do PSG e do FM, que juntos geram 14 vozes, o turbo R traz também o PCM ("Pulse Code Modulation" - Modulação por código do pulsos) que é o mesmo processo usado nos CDs para gravação e reprodução de músicas. A ROM do MSX possui quatro velocidades de amostragem (freqüência com que os sons são captados e gravados na RAM). Esse sistema permite reproduzir qualquer som existente na face da Terra e também pode acrescentar efeitos ao som gravado. Além disso, o PCM também permite que o som captado seja manipulado em tempo real. Com isto pode-se, por exemplo, mudar o timbre da voz, equalizar os sons, acrescentar eco etc.

O PCM pode também reconhecer a voz humana. Para tal, os fonemas são gravados na RAM e o som captado pelo microfone é comparado com esses fonemas para verificar qual som corresponde a certo fonema. Para isso, entretanto, é necessário software específico muito complexo.

Além de tudo isso, o PCM pode ser acessado pelo BASIC através dos comandos CALL PCMREC e CALL PCMPLAY. Enfim, o PCM é um recurso muito poderoso e dá uma certa "magia" ao som do MSX.

A MIDI


MIDI significa "Musical Instruments Digital Interface",ou seja, interface digital para instrumentos musicais. O FS-A1GT traz uma MIDI incorporada com dois conectores DIN na traseira do micro, denominados MIDI IN e MIDI OUT. Assim, pode-se conectar um sintetizador ao micro e controlá-lo através da MIDI. A MSX-MIDI controla simultaneamente até 32 vozes do som estéreo, o que é realizado pelo MSX-SERIAL 232, através do um canal DMA. Além disso, a MIDI pode ser usada simultaneamente com o PSG, o FM e o PCM, tornando o A1GT um dos micros mais flexíveis já concebido em termos de som.

Os jogos mais novos, como o ILLUSION CITY, podem fazer uso da MIDI, tornando sua trilha sonora verdadeiramente estonteante. A MIDI também pode ser acessada pelo BASIC através dos comandos CALL MDR, PLAY #n, além de outros. Enfim, a inclusão da MSX-MIDI padronizada ao MSX não é uma evolução, é uma revolução para essa linha do micros.

O "Color Word Processor"


No painel do micro existe uma chave que habilita ou desabilita durante o RESET do micro o "Color Word Processor" (processador do textos colorido) que ocupa 608 Kbytes da ROM. Infelizmente para nós brasileiros, ele tem pouca ou nenhuma utilidade, já que está dimensionado para processar textos japonês. Existe também o modo inglês, que contém todos os caracteres acentuados do português, mas o software atribui a esses caracteres códigos que são completamente diferentes dos das impressoras encontradas no Brasil. Além disso, se houver imagens misturadas aos textos, o software ativa o modo gráfico da impressora, que pressupõe ser um modelo do 48 agulhas, inexistente no Brasil. A impressora ideal é a FS-PC1 da Panasonic de 48 agulhas, só que esse modelo ainda não está disponível no Brasil.

Um Pouco da arquitetura interna


O MSX turbo R usa duas CPUs. Uma CPU é o Z80A trabalhando a 3,579545 MHz e a outra é o R800 trabalhando a 28,63636 MHz, totalmente compatível a nível do instruções com o Z80A.

Um ponto que tem causado um pouco do confusão é o clock do R800. Ao analisar a arquitetura interna do micro, tudo fica mais claro. O R800 trabalha realmente a 28,63636 MHz com um bus de dados de 16 bits. Mas ao atravessar o chip-set S1990 (um "chipão" de 160 pinos), o clock é reduzido a um quarto, ficando em 7,15909 MHz e o bus de 16 bits é multiplexado para 8 bits. Esse bus do 8 bits a 7,16 MHz percorre todo o micro, inclusive para o acesso à memória. Isso foi feito tanto por questão de compatibilidade como por questão do economia, já que um bus do 8 bits a 7,16 MHz é muito mais econômico que um bus do 16 bits a 28,64 MHz.

Alguns podem indagar porque o R800 trabalha a 28,64 MHz se todo o acesso ao micro é feito em 7,16 MHz. Isso é um truque que permite aumentar a velocidade do processamento sem aumentar muito o custo. Cada vez que se dobra o clock interno do microprocessador mantendo o mesmo clock externo, a velocidade de processamento aumenta cerca de 60%. Assim, o R800 trabalha pelo menos duas vezes e meia mais rápido do que se funcionasse a 7 MHz. Assim, fica esclarecido o “mistério” do clock do R800.

Considerações finais


Com esse artigo, espero ter passado um pouco do que é o MSX turbo R FS-A1GT e suas potencialidades. Aqui deve ser lembrado que a sigla "MSX" não significa apenas um micro ou um padrão de micros, é mais que isso. É uma filosofia de expansibilidade, de compatibilidade e principalmente de respeito ao usuário. Aqueles joguinhos do 8 ou 16 Kbytes, feitos lá pelos idos do 1983 ou 1984 causam uma certa nostalgia ao serem colocados para rodar no A1GT e servem pra confirmar a filosofia citada.

Se alguém estiver imaginando que o MSX vai parar por aqui. a resposta é não. A ASCII japonesa já desenvolveu dois novos VDPs denominados V9978 c V9990 que vão equipar a próxima geração dos MSX, substituindo o atual V9958. Existem rumores de que eles podem controlar gráficos do milhões de cores com velocidades estonteantes. A nós, brasileiros, resta-nos ficar na expectativa e aguardar os acontecimentos na Terra do Sol Nascente, esperando pelo melhor.

Características técnicas básicas
Panasonic FS-A1GT

PROCESSADOR
Z80A - 8 bits - 3.579545 MHz
R800 - 16 bits - 28.63636 MHz

VIDEO
VDP V9958 - 21.47727 MHz, 12 modos de tela
Texto: 24 linhas x 32/40/80 colunas (modo normal)
12/24 linhas x 32/40/80 colunas (Kanji Driver)
Resolução máxima: 512 x 424 pixels
Cores: 19.268 simultâneas
Saídas: RGB, S-vídeo, Vídeo Composto, RF (Sistema NTSC a PAL‑N)

AUDIO
PSG: 3 vozes + 1 ruído branco, modulação AM
FM: 9 vozes, modulação FM, 2 osciladores
PCM: 1 voz, modulação por código de pulsos
- Resolução de 8 bits - 4 freqüências de amostragem: (3,94KHz, 5,25KHz, 7,88KHz a 15,75KHz)
- Microfone embutido no gabinete para digitalização do sons
- Entrada para microfone externo

MIDI
Embutida no gabinete, sistema MSX-SERIAL 232
- taxa de transferência 31,25 Kbauds
- conexões MIDI-IN e MIDI-OUT
Saída: 1 canal monofônico, com MIDI desativada

RAM
Vídeo: 128 Kbytes
S-RAM: 32 Kbytes (mantida a bateria)
Main: 512 Kbytes
Expansão externa até 4 megabytes

ROM
MSX-BASIC ver. 4.0 (80 Kbytes)
MSXDOS versão 1 + DISK BASIC versão 1 (16 Kbytes)
MSXDOS versão 2 + DISK BASIC versão 2.1 (48 Kbytes)
MSX-MUSIC BASIC (FM BASIC) (16 Kbytes)
COLOR WORD PROCESSOR (608 Kbytes)
KANJI ROM (512 Kbytes)
JISI a JIS2 ROM (256 Kbytes)
MSXView (496 Kbytes)
Total: 2032 Kbytes

OUTROS
Ren-sha turbo
2 slots de 50 contatos para expansão, 2 conectores AMP do 9 pinos para mouse, joystick, etc.
Saída para impressora, padrão Centronics (AMP 14 pinos)
Relógio/calendário interno mantido a bateria



O Fim de Uma Era e O Começo de Outra



MSXRIO 2009 - Evento anual que mobiliza a comunidade msxzeira


Em 1993, para tristeza dos usuários, o MSX, depois de mais de 5 milhões de micros vendidos em todo o mundo, para de ser fabricado. A Panasonic alegou que o problema não era queda nas vendas (que estavam muito boas), mas porque a empresa não tinha mais interesse em microcomputadores, investindo então no desenvolvimento do videogame 3DO. Mas nesta época, já existiam vários grupos de usuários organizados que produziam software e hardware de qualidade para o MSX, e ainda incontáveis usuários espalhados pelos quatro cantos da terra. Na sua maioria estes usuários eram (e são) jovens estudantes que sabem explorar bem os recursos da máquina, e não é difícil conhecer entre eles engenheiros eletrônicos e exímios programadores. Alguns, inclusive, se encontram aqui no Brasil.

Daí veio a atual fase, a dos usuários tomando a consciência de que são eles é que fazem o MSX, criaram-se então muitos mais grupos de usuários e de programadores que criam programas de qualidade para o MSX, fazem feiras só de MSX onde demonstram e comercializam seus programas e equipamentos, se reunem, discutem, publicam fanzines e revistas, se organizam, trocam programas; e principalmente criam uma razoável quantidade de software e hardware com uma qualidade profissional de fazer inveja a micros de 32 bits! Na Internet, inúmeras homepages surgem falando de MSX, trazendo jogos antigos e novos, discutindo aplicações, esquemas de hardware, vendendo produtos, entre muitas outras coisas.

Fonte:http://msxrio.cipsga.org.br/?l=0&m=3&s=0

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